quinta-feira, 29 de março de 2012

Chá de Bênçãos da Khelí

No domingo, dia 1 de abril, teremos a partir das 9 da manhã.
Para quem quiser participar, pedimos que enviem e-mail para espacoishtarsorocaba@gmail.com para que possamos mandar o endereço (mapa) e outros detalhes.
Por conta do chá de bênçãos no domingo, o encontro de sabado dia 31/3 foi cancelado. Em breve, mandaremos o convite pro próximo encontro.

Pra quem nunca participou de um chá de bênçãos, é um momento bem legal, vale a pena. Vamos enviar boas energias para a Khelí receber a Clara!!

Até a próxima ;-)

segunda-feira, 26 de março de 2012

Fotos Curso Shantala e Cuidados com o Bebê

Um sábado muito gostoso entre pessoas na expectativa da chegada de seus pequenos, com descontração e informação. Foi assim nosso 1º Curso de Cuidados com o Bebê e Shantala no último dia 24 de março.

Seguem algumas fotos:

Bruna T. Gomes falando sobre integração sensorial e shantala

Letícia falando sobre slings

Pessoal atento

Uma foto com as mulheres e filhotes dentre o fora da barriga

   
Uma foto com os maridos.

Obrigada a todos os presentes e para quem não esteve nesse, agurade nova data e turma.

segunda-feira, 19 de março de 2012

A palestra sobre Parto Domiciliar foi um sucesso !

Tivemos a presença de mais de 40 pessoas para assistir a palestra da Ana Cristina Duarte (Obstetriz) sobre Parto Domiciliar. Contamos relatos, dividimos dúvidas e compartilhamos experiências. Foi uma manhã repleta de informações, valeu muito a pena.
Para quem não foi, em breve marcaremos de novo, viu?
Não tiramos fotos com todos juntos no final dssa vez, nem a fila de grávidas, mas temos algumas tiradas no decorrer da palestra.





Pra quem foi na palestra, se quiserem contato da Ana Cristina Duarte ou tirar qualquer dúvida, nos escreva.

Sabado, dia 24/3, teremos o curso de cuidados do bebê + shantala ! Pra quem ainda não se inscreveu, temos vagas. Nos mande um e-mail para enviarmos a ficha de inscrição.

Até a próxima !

quinta-feira, 15 de março de 2012

Curiosidades da Partolândia !

Texto escrito pela Ana Cristina Duarte, que virá no Ishtar no próximo sabado dia 17/3 para falar sobre Parto Domiciliar ! Já confirmou sua presença?

Curiosidades da Partolândia I:
Não existe dilatação de “5 dedos”. A dilatação se mede com 1 dedo, 2 dedos e a partir disso são centímetros, pois não dá para colocar 3 dedos, 4 dedos.. até dá, mas não é bonito. Então a dilatação vai em 1 dedo, 2 dedos, 3 cm, 4 cm… até 10 cm.
Curiosidades da Partolândia II:
O que dilata é o colo do útero, aquela estrutura que fecha do útero e mantem o bebê lá dentro por 9 meses. É lá que a gente mede a dilatação. Depois disso, no canal do parto, vem só tecido elástico, que não precisa dilatar para o nascimento, mas sim “esticar”.

Curiosidades da Partolândia III:
Quando a bolsa se rompe, o bebê continua produzindo líquido amniótico através da urina, e sua cabecinha faz uma “rolha” que veda o colo do útero provisoriamente. Assim, ele sempre terá líquido amniótico ao seu redor! Não à toa que um bebê que nasce com bolsa rompida há muito tempo, frequentemente ainda vem numa torrente de água!

Curiosidades da Partolândia IV:
Não existe bebê que ficou mal porque “bebeu água do parto” ou porque “engoliu mecônio”. Bebês bebem água do parto durante metade da gestação, o tempo todo. E o mecônio é uma substância estéril e sem risco para o tubo digestivo. O perigo é a aspiração profunda de mecônio, porque obstrui os alvéolos. Já o líquido aspirado não chega a ser um problema importante.
Curiosidades da Partolândia V:
Todos os bebês nascem roxos, porque dentro do útero eles vivem o tempo todo com essa cor, sendo o útero um ambiente de baixa oxigenação. Só quando nasce e respira é que ele vai começar a ficar cor de rosa aos poucos. Portanto quando disserem “você passou da hora, tanto que nasceu roxo na cesárea”, desconfie do 171 obstétrico. Bebês nascem roxos, todos!

Curiosidades da Partolândia VI:
Todos os bebês têm algum nível de icterícia fisiológica, aquele amarelo na pele e olhos. Eles nascem com excesso de hemáceas, que ao serem degradadas produzem a bilirrubina, substância amarela. Aos poucos o fígado metaboliza e a cor da pele vai voltando ao normal. São raríssimos os casos de icterícia patológica que requerem banho de luz. A imensa maioria dos bebês internados nas UTIs neonatais privadas estão lá ajudando a pagar o equipamento, só isso.

Curiosidades da Partolândia VII:
O cordão umbilical não precisa ser cortado em nenhum momento específico. Se a família quiser, pode esperar a hora do banho da mãe, ou da pesagem do bebê. Se o bebê nasce na rua ou em casa, é para deixar o cordão ligado. O cordão não faz mal ao bebê! Não tenha pressa!

Curiosidades da Partolândia VIII:
A gravidez humana dura EM MÉDIA 38 semanas a partir da concepção ou 40 semanas a partir da última menstruação. Quando falamos que a gestante está de 28 semanas, estamos contando da menstruação. Se fôssemos falar a partir da concepção, diríamos 26 semanas. A contagem em mês é artificial e aleatória. Com 28 semanas tem gente que chama de 7 meses, tem gente que chama de 6 meses, tem gente que chama de 6,5 meses. Contagem em meses não serve para nada.

Curiosidades da Partolândia IX:
Apgar é uma nota que se dá ao bebê quando ele nasce. Não precisa fazer nada, só observar o bebê. A primeira nota se dá com 1 minuto de vida e não tem significado algum. A segunda nota se dá com 5 minutos de vida e diz mais ou menos as condições do recém nascido naquele momento. Qualquer nota acima de 7 no quinto minuto já é uma nota ótima. A nota do primeiro minuto não é levada em consideração em nenhum tipo de levantamento. É só para divertir a audiência.

Curiosidades da Partolândia X:
A medida do comprimento do recém nascido não serve para nada, o bebê sempre está encolhido, então não dá para medir. Só serve para a diversão da galera, e não entra em nenhum levantamento de saúde. Nem entra na DNV, declaração de nascido vivo. É que nem medir o bíceps de um menino de 8 anos para saber se ele é forte. Se 3 pessoas medirem o recém nascido, teremos 3 medidas diferentes. A única medida que tem função é o peso.

Curiosidades da Partolândia XI:
O cordão umbilical é preenchido de uma geléia elástica que faz com que ele seja praticamente “incomprimível”, mantendo assim os vasos sanguíneos bem protegidos. Por isso que em situações normais, circulares de cordão (seja quantas forem), não tem qualquer significado!

Curiosidades da Partolândia XII:
Na imensa maioria das situações, quem determina a entrada em trabalho de parto é o bebê. Quando seu pulmão (último órgão a amadurecer) fica pronto, começa a produzir surfactante, que cai no líquido amniótico e provoca uma reação em cadeia que faz a mulher entrar em trabalho de parto. Portanto quando a mulher não está em trabalho de parto significa que o bebê não está maduro, simples assim. Para entrar em trabalho de parto, não adianta escalda pé, acupuntura, comida apimentada e escrever cartas. O que adianta é pedir pro bebê produzir logo um pouco de surfactante!
Postado no Facebook de Ana Cristina Duarte, obstetriz que atua em São Paulo

segunda-feira, 12 de março de 2012

Dia 24 de março: Curso Shantala e Bebê

No próximo dia 24 o Ishtar Sorocaba oferecerá o Curso Shantala e Bebê, imperdível!

O curso é direcionado a gestantes e pais com filhos pequenos que tenham interesse em obter mais informações sobre o bebê recém-nascido e seus primeiros dias, sono, amamentação, além de aprender a técnica da shantala.

Será oferecido em parceria das doulas organizadoras do Ishtar Sorocaba e Bruna Toledo Gomes, que atua diretamente com crianças e é especialista em Integração Sensorial.

Inscreva-se, VAGAS LIMITADAS!

Envie email para: espacoishtarsorocaba@gmail.com ou telefone para Carla 9707-4707 ou Letícia 9118-6628.

17 de março: Parto Domiciliar com Ana Cris Duarte

Dia 17 de março às 10:30hs teremos um encontro muito especial com o tema Parto Domiciliar com a convidade obstetriz Ana Cristina Duarte!



Vamos tirar nossas dúvidas, ouvir relatos?

ATENÇÃO PARA HORÁRIO ESPECIAL!

Dia 17 de março das 10:30 às 12:30hs
Local: Le Petit Monde
Rua Barão de Piratininga, 112 - Vergueiro
Sorocaba-SP


Todos são bem vindos:

Gestantes e seus companheiros / acompanhantes
Mães que já passaram pela gravidez/ parto
Profissionais de saúde
Interessados no ciclo gestação-parto-puerpério

Pedimos apenas que nesse encontro que evitem de levar crianças maiores, que já andam e falam, pois há muitos interessados e o local ficará cheio.

A participação é gratuita. Confirme sua presença:

pelos telefones: (15) 9118-6628 (Letícia) / (15) 9707-4707 (Carla);
pelo e-mail espacoishtarsorocaba@gmail.com


Novidades Ishtar:
Agora o Ishtar oferece um Chá de Bênçãos-colo para as gestantes que estão chegando no final da gravidez. Veja os últimos aqui. Você também pode agendar o seu gratuitamente, entre em contato conosco!
Para quem já teve o bebê, também organizamos o Chá pós-parto, que tem objetivo de auxiliar a mãe nos primeiros dias com o bebê. Entre em contato conosco!
NASCEU a pequena Giovanna dia 5 de março, filha de Elisa num parto natural hospitalar. Parabéns a família!! Esperemos vocês para ouvir o relato!


O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos grupos Ishtar pelo Brasil. Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos! São mães, grávidas e mulheres trocando experiências e se aproximando, debatendo sobre a maternidade e afins.

Para quem já é mãe, há um novo grupo de mães se encontrando quinzenalmente para falar de bebês e da nova vida. Entre em contato pelo: maes.de.sorocaba@gmail.com ou acesse: piquequique-baby.blogspot.com

Fotos do último encontro!

O tema do nosso último encontro foi dor do parto e foi ponto inicial para uma discussão muito rica sobre opções de parto, assistência obstétrica, enfim, que papo bom!

Seguem algumas fotos!

Até sábado!



sexta-feira, 9 de março de 2012

A Dor do Parto

É o tema de amanhã no Ishtar Sorocaba. Aqui vai um texto bem legal:


O porquê da dor

Por Roselene Nogueira
Mãe de Heloisa, Beatriz e Isabela (3 partos normais hospitalares) e arquiteta

Fonte: Parto do Princípio

A gente pode dissecar a questão da dor (do parto) de infinitos modos, pois não se trata de uma grandeza absoluta, não mede xis unidades de qualquer coisa. Ela é relativa, e a múltiplos fatores combinados entre si, físicos e psíquicos, conscientes e inconscientes, e a combinação de todos eles produz a percepção psico-física dentro de limiares individuais.
Na nossa cultura, o parto é na grande maior parte das vezes vivenciado e relatado como um evento em que está presente uma dor que beira o insuportável. Será necessário que seja assim? Vejamos...
Primeiramente há o aspecto evolutivo. O parto humano é o que apresenta a relação céfalo- pélvica mais estreita da natureza. Um dia resolvemos descer das árvores e caminhar sobre duas pernas. Outro dia resolvemos engrossar nossa camada de neo-córtex cerebral: resultamos bípedes e cabeçudos, porque somos metidos a não ser bestas. E na hora de parir nossos filhotes, os processos musculares de contração das paredes e dilatação do colo uterino, mais os movimentos do bebê empurrando-se para fora ocorrem sem folga de espaço, e as sensações fortes* que esses processos produzem podem ser interpretados como “dor”, e potencializados em sensações ainda mais dolorosas se houver medo, insegurança, ou ação de hormônios artificiais como se costuma aplicar através de soro às mulheres em trabalho de parto com o objetivo de acelerar o processo, atingindo níveis de fato insuportáveis. Em "Correntes da Vida", o psicoterapeuta inglês David Boadella** descreve o comportamento uterino em trabalho de parto quando a mãe sente qualquer tipo de medo – consciente ou inconsciente:

“(...) o útero tenta fazer duas coisas antagônicas ao mesmo tempo: tenta abrir-se, sob a influência do relógio biológico que atua através do hormônio que prepara o caminho para o bebê nascer; e, simultaneamente, tenta manter-se fechado, sob a influência dos nervos simpáticos, trazidos à ação pelo medo. É como se alguém quisesse dobrar e esticar o braço ao mesmo tempo; o braço teria um espasmo, que causaria dor. isso é exatamente o que acontece com o útero de uma mãe que é incapaz de relaxar e que está condicionada a sentir dor.”
Mas por que a mulher está condicionada a sentir dor? Um dos motivos é o arquétipo do parto doloroso em conseqüência do pecado original, como reza nossa cultura judaico-cristã. Ao expulsar Adão e Eva do Paraíso por terem provado do fruto do Conhecimento, o Criador lhes diz: “Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos” (Gênesis 3:16). Ora, como não sentir dor se o próprio Deus a determina? O arquétipo do parto como sofrimento foi literalmente in-corporado baixo a quase 6.000 anos de crença.
Outro aspecto importante, é o caráter fisiológico do parto. Esta noção não faz parte do senso comum: de que o ato de parir (assim como gestar e amamentar) é tão fisiológico e saudável quanto respirar, digerir, filtrar o sangue, pensar, absorver nutrientes, excretar, chorar, ouvir, enxergar, fazer sexo, fazer amor. Mas na nossa cultura, uma mulher grávida é vista como alguém sob risco potencial e iminente, o parto é visto como um evento necessariamente hospitalar e na maioria das vezes, cirúrgico. Ao transformar um evento potencialmente saudável em necessariamente patológico, a dor encontra campo fértil para ser identificada como tal. Está aí um dos fatores que levam tantas mulheres a sentir pavor pelo parto normal.
A dor tida por alucinante pode ser percebida como lidável quando a mulher, em primeiro lugar subtrai-lhe a parcela da dor propriamente dita, advinda do medo e da insegurança; o restante das sensações, ela pode converter em sensações lidáveis ao aceitar a natureza do seu corpo, aceitar as sensações do trabalho de parto não como alguma coisa a vencer, contra as quais se deve lutar - porque elas não resultam de uma patologia, não sinalizam alguma coisa que está errada, como uma fratura ou queimadura, por exemplo. Não. Essa sensação é uma aliada que sinaliza o processo fisiológico do parto, levando a mulher a fazer força, ou a se contorcer, a gemer, a acocorar-se ou a procurar a banheira, e entre as contrações as sensações atenuam, como ondas***, e você pode relaxar. As sensações intensas levam ao transe, e esse transe tem que ser aproveitado, ele faz parte. Você não precisa de anestésicos, ordem pra fazer força, fórceps. Você precisa apenas de liberdade para vivenciar seu parto.
O parto é você, é o seu corpo em plena atividade, e você não deveria deixar esta parte de você ser subtraída por uma conveniência que vem de fora. Existem séculos de uma cultura desfeminilizante costurando essa rede em que se cai tão facilmente, como eu mesma caí nos meus partos. Não é a mulher que precisa da anestesia, são os outros que precisam do conforto de uma mulher parindo quietinha.
E há outro aspecto que eu acho muito interessante que é a coisa do ritual de passagem. Nós cultivamos algumas manifestações externas de rituais, como casamentos, batizados, bar-mitzvahs, aniversários, festas da primavera, e essas festas refletem a nossa necessidade humana de marcar as passagens das fases, de criança inimputável para o adulto responsável, da vida individual para a vida em família, de um período de dureza para outro de fartura, enfim, quando passamos de uma fase para outra sem essa marca fica faltando alguma coisa. Tive um tio que foi tratado com hormônios nos anos 40 para acelerar seu crescimento. Na verdade ele foi cobaia das primeiras experimentações com hormônios no Brasil. De um dia para o outro ganhou pelos pelo corpo, engrossou a voz, a adolescência que deveria prepará-lo vagarosamente para a idade adulta veio num turbilhão que ele não deu conta e ninguém à volta dele compreendeu. Ele enlouqueceu.
Assim é com o parto. Quando se tenta ao máximo passar por ele como se nada tivesse acontecido - e o ápice disso é a cesárea eletiva, está-se pulando um ritual fundamental para o início da maternidade. E o efeito cascata começa: dificuldade de estabelecer vínculo com o bebê, depressão pós-parto, "falta" de leite, intolerância ao comportamento do bebê. O parto normal cheio de intervenções, do qual se diz "ah, foi uma beleza, não senti na-da!!! fiquei ali, conversando, e em xis (poucas) horas o bebê nasceu!!" não é muito menos maquiagem da passagem. Sim, "de repente" o bebê estava ali. E ela não precisou fazer nada. Inicia-se a maternidade com a sensação de que "não é preciso fazer nada" para ser mãe. E começa a transferência de responsabilidade... impulsionada pela sensação inconsciente de que a maternidade moderna NÃO PODE ser trabalhosa. E esse caráter trabalhoso que a maternidade efetivamente tem, não é, como nossa sociedade acredita, um sofrimento, um castigo do qual devemos nos livrar. Ao contrário, ela contém o extremo prazer que sentem as pessoas que superam desafios, convivendo com as mudanças no corpo e na vida pelo prazer que isso traz, em oposição à compulsão de querer lutar contra as mudanças irreversíveis promovidas pela chegada dos filhos.
O processo do parto vem sendo aprimorado há milhões de anos (ou milhares, depende do critério), e a humanidade definitivamente não aperfeiçoou este processo agregando-lhe tecnologia, apenas o corrompeu. Anestesia, ocitocina na veia, posição horizontal, raspagens, submissão a alguém como dono do parto, kristeller, amniotomia, episiotomia, tudo isso num trabalho de parto que está transcorrendo sem intercorrências, não é evolução: é perversão. Das grossas. Você e seu bebê não precisam de mais nada além dos seus corpos com seus hormônios para permitir o nascimento.
Precisamos desconstruir o conceito de parto doloroso, e compreender e desejar e conquistar o parto prazeroso, não importa quão trabalhoso ele possa ser. Não se deixem levar pela inércia do sistema obstétrico vigente, que inadvertidamente vampiriza a força, a beleza e a vida que mãe e bebê protagonizam no ato de parir e nascer.
* definição da Éllade França
** contribuição da Anita Cione
*** definição de Michel Odent

Giovanna Nasceu!

Recebemos por mensagem da recém-parida Elisa que ela pariu!

"Oi Carla! OI Letícia! A Giovanna nasceu em 6.03.12, 1.14hs com 3.290grs e 48cm de parto natural, sem cortes, anestesias e sorinhos! Obrigada por tudo! Bjo Elisa"

Parabéns pela conquista do parto, pelo nascimento da pequena! Muita saúde e leite para vocês.

E esperamos ansiosamente pelo relato!

terça-feira, 6 de março de 2012

Violência obstétrica é violência contra a mulher


Chega de violência contra a mulher. Fique atenta, informe-se e não permita que essa cascata de agressões continue!

Precisa de ajuda? Não tem informação e não quer passar por violência? Já passou por alguma dessas situações? Entre em contato: espacoishtarsorocaba@gmail.com

segunda-feira, 5 de março de 2012

10/03: Dor do Parto: o que é e métodos de manejo



Amigos Ishtar!

Dia 10 de março às 9:30hs falaremos sobre o tão esperado tema: A DOR DO PARTO. O que é, relatos e também métodos e dicas para alívio dessa companheira em nossa jornada no nascimento dos nossos pequenos. Também veremos um vídeo de parto natural.

Venha tirar suas dúvidas e você que já é mãe, conte sua experiência!

Dia 10 de março das 9:30 às 11:30hs
Local: Le Petit Monde
Rua Barão de Piratininga, 112 - Vergueiro
Sorocaba-SP



Todos são bem vindos:
  • Gestantes e seus companheiros / acompanhantes
  • Mães que já passaram pela gravidez/ parto
  • Profissionais de saúde
  • Interessados no ciclo gestação-parto-puerpério
A participação é gratuita. Confirme sua presença:

Novidades Ishtar:
Agora o Ishtar oferece um Chá de Bênçãos-colo para as gestantes que estão chegando no final da gravidez. Veja os últimos aqui. Você também pode agendar o seu gratuitamente, entre em contato conosco!
Para quem já teve o bebê, também organizamos o Chá pós-parto, que tem objetivo de auxiliar a mãe nos primeiros dias com o bebê. Entre em contato conosco!
NASCEU o pequeno Benjamin, filho de Luciane e Fábio dia 4 de março num parto na água. Parabéns a família!! Esperemos vocês para ouvir o relato!


O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos grupos Ishtar pelo Brasil. Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos! São mães, grávidas e mulheres trocando experiências e se aproximando, debatendo sobre a maternidade e afins.

Para quem já é mãe, há um novo grupo de mães se encontrando quinzenalmente para falar de bebês e da nova vida. Entre em contato pelo:
maes.de.sorocaba@gmail.com ou acesse: piquequique-baby.blogspot.com